sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Música para bebês

De acordo com a Universidade de Tel Aviv, bebês prematuros, quando expostos a 30 minutos de música clássica por dia, gastam menos energia e se recuperam mais rápido do que os pequeninos que ficam no silêncio total. Os bebês prematuros que ouviram Mozart cresceram mais rápido e ficaram mais forte do que os outros. O coordenador da pesquisa, Dror Mandel disse que a música de Mozart deixou os bebês mais calmos e menos estressados.

A música traz benefícios para os bebês desde o momento em que ainda está na barriga da mamãe. A gestante pode colocar música para o seu bebê e o mesmo escutará a partir do 4° mês de gravidez, quando a audição já está desenvolvida e o líquido amniótico é um bom condutor de som.

A música é uma fonte de alegria, de prazer, descansa e diverte. A música também pode despertar para a identificação de tons, ritmos, nuances e vibrações, e traz como benefício a possibilidade de facilitar a aprendizagem.
Uma pesquisa realizada pela York University e pelo Royal Conservatory of Musica de Toronto aponta, dentre outras descobertas, apresentam melhora na inteligência, com melhor tempo de vocabulário, tempo de reação e precisão. Além disso, pode auxiliar em quadros depressivos infantis e aliviar dores físicas.

A minha filha adora música e o meu esposo é ligado à área musical, toca violão e guitarra, então quero estimulá-la a aprender um instrumento pelos inúmeros benefícios que eu acredito que a música traga para o bem estar e qualidade de vida.

Sugiro que vocês conheçam o grupo Palavra Cantada, pois são músicas criativas e educativas, além do ritmo, que atrai a criança. E também a Coleção Babies Go (tem U2, Beatles, dentre outros), que são as músicas em forma de canções de ninar. É muito bom de ouvir, aqui em casa nós adoramos!
Fonte: http://maesefilhos.com/pesquisa-aponta-criancas-que-estudam-musica-ficam-mais-inteligentes/
Seguem alguns vídeos do Youtube dessas sugestões:

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Amamentação

Gostaria hoje de abordar um assunto que gera muitas dúvidas nas mamães de primeira viagem: Amamentação. A minha fiilha mamou exclusivamente até os 06 meses. Depois, introduzi novos alimentos e ela continuou mamando. Sempre tive o desejo de amamentar, mas antes da minha filha nascer, tinha receio de não conseguir. Para ajudar, freqüentei grupos de gestante e lia sobre o assunto. Mas mesmo com essa "bagagem teórica", quando ela nasceu, eu tive muitas dúvidas: eu não sabia porque ela mamava tanto e mesmo assim ainda continuava faminta, não sabia se era normal ela dormir mamando, voltar a mamar e passar mais de 1 hora nesse sistema, também não sabia se precisava acordá-la para mamar a cada 2 horas. Meu seio feriu e surgiu a dúvida se continuava amamentando mesmo com dores, mesmo com aquele ferimento. Para as mamães que ainda irão enfrentar essa fase, vou falar um pouco sobre minha experiência, pois só aprendemos depois que passamos ou quando alguém nos relata. 

Com relação ao bebê mamar mais de 1 hora, entre cochiladas e mamadas, sugiro que a mamãe tente acordar o seu bebê para que ele continue a mamar. Eu fazia cócegas no pezinho da minha filha para ela acordar, mas existem outras técnicas. Como ela continuava faminta e meu seio estava ferido, liguei para a pediatra e a mesma sugeriu que eu desse complemento, mas primeiro tentasse dar como complemento o meu próprio leite e só se não desse certo, tentasse a fórmula. Eu me tremi da cabeça aos pés, pois não queria dar fórmula. Ela disse também que eu continuasse a amamentar, mesmo com o seio ferido, que não faria nenhum mal para o bebê. Então, comecei a desmamar e a oferecer como complemento. Também comprei um protetor de seio de silicone, que facilitou muito para que ela continuasse mamando e não ficasse tão desconfortável para mim. A médica falou que tem bebês que não se adaptam, mas a minha não demonstrou nenhuma rejeição. Eu comecei a cuidar do ferimento com uma pomada e após 3 dias, já estava melhor. 

Com relação à dúvida sobre acordar ou não o bebê para mamar: algumas pessoas diziam que eu tinha que acordá-la. E assim fiz até os 2 meses. Mas quando perguntei sobre isso na consulta, a pediatra falou que é necessário acordar no primeiro mês, mas depois disso o bebê já entra na própria rotina de horário das mamadas. 

Sobre esse assunto ainda tem muito para ser abordado, mas continuo em outro post. Deixo abaixo um vídeo do Ministério da Saúde que me ajudou a esclarecer algumas dúvidas sobre amamentação. Amamentar é um ato de amor, é lindo, gera um vínculo muito forte entre mãe e filho. Qualquer dúvida, estou à disposição. Beijos!


 

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Apresentação

Olá! Meu nome é Janaína, sou psicóloga, esposa, dona de casa e atualmente me dedico prioritariamente ao melhor cargo da minha vida: ser mãe. Resolvi escrever sobre maternidade porque depois que minha filha nasceu, ela é o meu principal assunto, é no que eu me especializo todos os dias, pois é um novo aprendizado a cada instante. E é um amor tão grande, que inunda, completa, transborda. Por esses motivos, resolvi compartilhar aqui meu aprendizado durante esse 1 ano e meio de dedicação a essa tarefa tão prazerosa, que é a maternidade. Acredito também que aqui será um espaço de troca, compartilhamento de experiências e informações.  Irei trazer informações que acho relevantes, dicas, resumos de livros que acho importante para as mamães, decoração de festas infantis, decoração de quartos, dentre outros assuntos. A proposta é justamente falar sobre o cotidiano diverso do mundo da maternidade, que está longe de ser rotineiro.